Só existo de verdade quando estou escondido no chão do meu quarto, quando só há eu e minha guitarra, com suas cordas de aço e minusculo braço, que os dedos meus acariciam, sem medo, nem vergonha nem fingimento, quando somos só desejo e confiança, só eu e ela, quem compreende porque perdi toda alegria... O resto do tempo me sinto uma cópia falsificada de mim mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário